22 de março de 2023
Que métricas de produtividade são uma importante ferramenta para avaliar a eficiência e eficácia dos processos de trabalho em uma organização, todo mundo sabe. Elas ajudam a identificar pontos fracos e oportunidades de melhoria para aumentar a produtividade e obter melhores resultados. Mas como avaliar a produtividade para além da hora de trabalho? Que outras métricas podemos acessar?
O trabalho remoto nos mostra cada vez mais a realidade do trabalho focado em qualidade e não na quantidade. Horas focadas batem longas horas. Funcionários que descansam produzem mais do que funcionários cansados.
Existem diversos tipos de métricas de produtividade que podemos usar, como as métricas baseadas em saída, que avaliam a quantidade de bens ou serviços produzidos, é o resultado que entregamos. Essa é a métrica mais clara que tenho no meu negócio, quantas entregas são feitas e em quanto tempo. Existem também as métricas de eficiência, que avaliam a utilização eficiente dos recursos, como mão de obra e materiais. Além disso, podemos contar com as métricas de eficácia que medem o sucesso em atingir objetivos, como a satisfação do cliente e o valor agregado.
É interessante usar métricas de produtividade de maneira eficiente, é isso que permite as organizações de estabelecer metas, monitorar o progresso e identificar áreas de melhoria para tornarem-se mais eficientes e eficazes. Quando digo corretamente, na verdade quero pontuar para o cuidado. Algumas métricas podem simplesmente não refletir precisamente o valor do trabalho da organização. Olhe para a natureza dos processos, das entregas e perceba o que de fato é sinal de produtividade para todos os envolvidos.
Algumas das métricas de produtividade mais comuns incluem a taxa de produtividade do trabalho, a taxa de produtividade multifatorial e a taxa de valor agregado. Elas permitem avaliar diferentes aspectos da produtividade da organização e identificar oportunidades de melhoria.
A produtividade é frequentemente associada à quantidade de trabalho realizado, mas isso não é tudo. A presença e a entrega no momento da realização de uma atividade também são importantes para medir a produtividade de uma pessoa ou equipe. Além disso, o ambiente em que as pessoas trabalham pode afetar demais a produtividade. Por exemplo, lugares caóticos, barulhentos, que causam estresse ou insegurança psicológica podem diminuir a produtividade.
Por isso, a saúde e o bem-estar devem ser considerados como métricas importantes de produtividade. Funcionários que se sentem bem tendem a faltar menos ao trabalho e a sentir menos stress, o que pode levar a um aumento na qualidade do serviço e na retenção de funcionários. Além disso, empresas que investem na saúde e no bem-estar dos funcionários tendem a ser mais bem vistas e atrair novos talentos.
Medir a produtividade não se limita apenas à quantidade de trabalho realizado, mas também inclui considerar fatores como presença, entrega, saúde e bem-estar. Ao levar esses fatores em consideração, é possível ter uma visão mais completa e precisa da produtividade de uma pessoa ou equipe.
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